Resolução para guerra na Líbia é aceita pela ONU
Por Caíque Luiz Guedes Honório de Paula (2E)
Entre tantos debates e conflitos, o Comitê de Segurança da ONU conseguiu estabelecer neste sábado (21) uma resolução para a guerra na Líbia. Contando com reuniões online, representantes dos países globais e o Exército Nacional Líbio(LNA) chegaram a um acordo.
Ao iniciar o debate, após falas breves, a petição para a moção de apresentação da proposta da LNA para resolução da guerra foi apresentada. Até então, parte dos países estavam de acordo com o exército Líbio, o qual apresentou as seguintes propostas:
- Eleições diretas. Sem a participação dos líderes da LNA e GNA;
- Cessar-fogo;
- Retirada bélica;
Após entendimentos, repentinamente a Mesa Diretora propôs uma problemática que exigiu bastante argumentação, a famosa crise. De acordo com dados, após o compartilhamento da crise, muitos países, que até então eram aliados da LNA,decidiram abdicar tal aliança graças a hipocrisia que foi levantada. O dado apresentado relatava um ataque do exército ao antigo local eleitoral, o que gerou balbúrdia no Conselho de Segurança da ONU. Foi evidenciado que o Egito participou e apoiou tal ataque, alegando que o ataque cumpria com seus pensamentos iniciais, descritos como “última necessidade”.
O governo de Tripoli (GNA) também não saiu ileso do debate. O Exército Líbio persistiu em manter suas relações com a irmandade muçulmana, motivo que levou ao ataque.
Ao término do debate, os países decidiram que é possível haver eleições sem Haftar. Os países que decidiram auxiliar Líbia nos quesitos humanos tiveram seu desejo aceito.
Assim então, foi encerrado a Organização das Nações Unidas jesuítas (NUJe) referente ao conselho de segurança.
Por fim, uma mensagem da Mesa Diretora foi deixada para todos os estudantes, relatam: “A Mesa gostaria de dizer que nossas expectativas foram superadas. Muito obrigado”.
Notícia exposta anteriormente a crise do Conselho de Segurança
Hipocrisia de LNA exposta no início da crise